terça-feira, 18 de março de 2014

#ócio/oficio

Eu tenho o meu, e você também deve ter e o seu e se não tiver não me interessa, decifrar não é trabalho, mas veja que disse trabalho e não problema [...]

[ócio porque isso que faço, na Grécia antiga, não era ofício. Acho belo os gregos, a sua miscegenação divinas, seus Chaves no barril e suas estátuas que parecem terem escolhidos os pintos para a parte da maestria da obra. Vero, belos pintos.]

NESSE SÉCULO
              CÉLULA
              CELUL0SE: pronto, achei uma palavra que me agrada, palavra que cai no chão sem fazer alardes, como se fosse Quintana recitando andorinhas enquanto come algodão doce. Tá vendo a necessidade da arte? O parque de diversão é com certeza [beijando os dedos cruzados e botando a mãe no meio] muuuuuuuito mais legal num poema do que na vida real, sejamos francos, ir a paques temáticos é nos certificar que quem era para estar atrás das grades éramos nós e não o macaco.
A pezar que este ofício, no sentido grego mesmo, não me desagrada. Eu adoro bananas!

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