para Luciana Junqueira de Queiroz
Caminhantes da Paulista
atravessamos as noites
sem sussurros
aos gritos
expandidos em cores
que me explode o signo
retina.
Belo belo, minha bela
Belo belo, minha bela
As salas de jantar querem
se desorganizar ao
fluir das nossas loucuras
tímidas que fumam
cigarros e vocábulos
despretensiosos
e amantes das estantes
de barbas distantes.
Belo belo, minha bela
Belo belo, minha bela.
A varanda não me
esperou quando eu
cheguei em casa
Foram as flores bela
Foram as flores!
A viagem de pinceis
da sua companhia
me deram de jantar
um sono com sonho
e nesta noite os Monstros
não vieram me visitar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário