segunda-feira, 17 de março de 2014

400 dadinhos e umsó dedo no cu

Ah esses dias que não passam sem penetrar minha epiderme com gritos banais. Sem lembrar que Cristina nunca disse sobre o suicídio e mesmo assim se lançou inteira para dentro do tinteiro. E as correspondências é que me fazem poeta, o resto é poetaria e olha que infortúnio destino, nasci sem pica grossa. Me falam de meus culhões e por isso minha anatomia de confundi e faz-me roncar apartamento afora. Quem há de ver-me mulher se nem mesmo eu me toco, na parte ceda, no palpite apaixonado do coração. Mind games, trouxe-me azar no amor.  Nos espelhos mais epiderme, madeira que se pode lixar. E o berro, de que orgão vem? A Bile negra borrando o meu sexo que para ser exata já sabe do rombo Freudiano pessimista da recuperação do self,


prosa poética e exata como a mosca que flexei:

Nenhum comentário:

Postar um comentário