Eu
vivo
me
matando
(pistola-tira-colo)
O meu
tiro
é meu
alvo
Roubei o gatilho
sentimental
da armada
intelectual
Sou uma sorrateira trincheira
cavando buracos
acessanndo
cartas
de
defuntos-amantes
A pistola
é minha
única
interlocutora
Quando
me
atira
existo,
morrendo,
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