Te fizeram amarelo
sorriso encadeado
Meus dentes
de martelo
Adereço o meu processo
adiante da linha
do horizonte
Querendo no zen
um trêm alheio
ao descaso
do barulho
Refletir porém
nas maçãs rosadas
de tanto tomar
quietudes incendiarias
no meu chá diário
Creio que vi,
suspenso silêncio
sua língua sorrir
amando pra mim
Nenhum comentário:
Postar um comentário